É hora de dormir. Está frio. A mãe ajeita o edredom sobre a filha pequenina. Seus olhos ainda estão abertos, mas distantes, ela está matutando algo:
— Mamãe, os passarinhos dormem? — ela pergunta, com a voz sonolenta.
— Todas as aves dormem, querida — responde a mãe, surpresa com a pergunta.
— Onde eles dormem, mamãe?
— Nos galhos das árvores.
— Nosso jardim tem árvores, mamãe?
— Não, não tem.
A filha fecha os olhos, parece dormir, mas:
— Podemos plantar uma árvore, mamãe? — ela pergunta repentinamente.
— Claro, meu amor! E, porque você quer plantar uma árvore?
A menina vira de lado se ajeita no edredom, fazendo suspense:
— Para os passarinhos terem onde dormir — responde, abrindo um pequeno sorriso.
— Ah!Claro!Boa noite, meu bem!
— Boa noite, mamãe!
M.Eiterer
— Mamãe, os passarinhos dormem? — ela pergunta, com a voz sonolenta.
— Todas as aves dormem, querida — responde a mãe, surpresa com a pergunta.
— Onde eles dormem, mamãe?
— Nos galhos das árvores.
— Nosso jardim tem árvores, mamãe?
— Não, não tem.
A filha fecha os olhos, parece dormir, mas:
— Podemos plantar uma árvore, mamãe? — ela pergunta repentinamente.
— Claro, meu amor! E, porque você quer plantar uma árvore?
A menina vira de lado se ajeita no edredom, fazendo suspense:
— Para os passarinhos terem onde dormir — responde, abrindo um pequeno sorriso.
— Ah!Claro!Boa noite, meu bem!
— Boa noite, mamãe!
M.Eiterer